Tuesday, February 9, 2010
Caminando pela praia
Caminhando pela praia, a freqüência regular, se presta atenção, um ombro passa, vos ultrapassa. Para muitas pessoas, e a resposta divina – um vão esperado por muito tempo – consumido num momento tão curto. Para outros, e o sentido de ser constantemente seguido – o perigoso potencial de ser assaltado – como já ocorreu a uma menina argentina – senta em frente de mim – porque ela tinha dormido na praia. Mas não é. Esse ombro é o dum coração triste. Por causa dum estrangeiro que ela achava bonito – e que parece com um carioca com as suas bermudas. A mulher havia tentado de falar com ele – charmosa, mas, consciente de que o impacto não era recíproco – lhe havia falado que continuaria a correr – para encontrá-la quando ela fosse mais linda. Então, ela conseguiu correr – sem nunca se cansar, tomando a sua energia na espera que ela conserva de encontrar o que havia mudado a sua rotina matinal. Os dias se foram e, a para quem não outra coisa já tinha importância, comecei a desaparecer aos olhos dos outros – ate que ela perdeu a sua materialidade. Não tem muitas pessoas que crêem nela. Uns falam que ela é a guarda da praia e que ela protege todos os que caminham com confiança. Têm outros falando que ela voltara para o próximo estrangeiro que falara o seu nome à sua passagem. Esperando, nunca bloqueia completamente o caminho porque ela não seria feliz se ela parasse de correr.
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Que belo português você escreve! Te desejo uma óptima aventura pelas terras brasileiras! beijo grande - Ania
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